Realidade não é o que se vê, é o que se crê. Nossa realidade é baseada nas coisas que estamos acostumados a ouvir desde que nascemos. As regras da sociedade, os sentimentos, a divindade regente. O conceito de realidade tem de ser sempre tão homogêneo, ou será que trata-se de algo mais frágil do que aparenta ser?
1702, Saint-German. Um lugar como a maioria dos outros: muitos problemas, milhares de habitantes, e a onipresente correria da cidade grande. É lá onde encontramos Luciel, um garoto de uns 20 anos, de aparência pálida e altura mediana.
Luciel sempre viveu em Saint-German, e lá construiu seu mundo. Seus amigos, atividades, estudos, horas de lazer... Até que um simples pensamento fez o chão da cidade rachar. Talvez, tudo que Luciel conhecia fosse apenas uma mentira. Foi quando ele deu conta de si, Saint-German já estava a quilômetros de distancia, e o garoto se encontrou sobre um pequeno pedaço de chão flutuante, chamado Isla de Solitudine. Sozinho, Luciel não tinha o que fazer, a não ser esperar por algo que o ajudasse.
Uma voz ecoa no céu. Eis que surge a imagem de Samael, seu primo, nascido e criado nas terras do Oeste. “Levanta-te, Luciel!”. Este lhe diz que agora vive em Istambul, uma cidade situada em um universo paralelo a este. Num ato de fraternidade, Samael lhe entrega um artefato raríssimo, a Pedra de Istambul, e lhe diz em voz alta: “guarde consigo esta pedra, ela tem um poder único! Uma vez por semana, você poderá usa-la para chegar
Após tanto tempo, Luciel havia se acostumado com sua vida
Em um piscar de olhos, Luciel acorda em Istambul... e qual é a graça desse lugar? Não é tão diferente de Saint-German.
Samael reconhece o primo de longe, e com alegria diz: “Venha, mostrar-te-ei dois sujeitos incríveis, tenho certeza que será de seu interesse!”. Assim surgem dois garotos; Kenji, um rapaz de feições atípicas e um semblante que espelha harmonia e simplicidade em pequenos gestos; e o outro, chamado Schneider, um jovem de cabelos dourados e sorriso quase que perpétuo estampado em seu rosto.
Luciel está prestes a conhecer um mundo totalmente novo, e sua vida nunca mais será a mesma.
7 comentários:
Boa mlk! Mas Istambul existe, buceta!
Porra, achava que tinha alguma ligação com aquela viagem que a gente fez ao Marrocos 12 anos atrás, pena que o astrolabio que a gente comprou deu merda e a gente teve que usar uma vitrola burlesca pra se guiar dentre os desertos cheios de garotios maneiros e dromedalios assassinos, sem contar com as medusas heads que aporrinhavam a nossa jornada constantamente...bons tempos de mochileiro caro amigo... bons tempos!
essa Istambul fica em um universo paralelo, dentro de um universo paralelo, dentro de um universo paralelo...
Não tem nada a ver com a nossa xD
Medusa Head foi foda.
LOL, bora jogar D&D!!!!
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