segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Parabéns

Parabéns a todos vocês, que contribuíram com incomensurável inutilidade e tamanho empenho para com a gorgonzola ereta, pelo centésimo post desse memorável blog. Sendo assim, deixo aqui de presente os prefácios dos meus 2 futuros best-sellers, sendo o segundo em associação com Lo Scienziato.


Assassinou a Pororoca sabor Nescau


Livro precursor da Saga da Chupeta de Titânio, onde o jovem Wescleyson ainda desconhece a existência do salame eremita.
Durante sua viagem pelo deserto da batata-couve, Wescleyson vive um terrível conflito interno, entre admitir para seu camelo que, as verrugas que infestam seu pau são resultado de um estupro que Wescleyson sofreu na pré-adolescência de um golfinho enquanto pedia um fandangos queijo na sorveteria. Naturalmente o padeiro tinha um demônio nível 14 no bolso e lançou mão de sua barbie na construção do palace 2.

"O mais interessante nesta obra é a complexidade das cacatuas orientais, citada no capítulo onde Caralho Albino e Wescleyson lutam pela farofa de linguiça enquanto cagam no dedo mindinho do Vavá."
- Bozo Times

"Terêncio e Fudêncio não chega aos pés de Godofredo Pinto."
- O Dia

"Depois de ler essa porra desse livro passei a peidar com uma porra dum cheiro de croquete de camarão saudita da puta que pariu da porra da melanésia meridional, caralho."
- Dercy Gonçalves via Ectoplasmógrafo

"Mah oe, filho da puta paga mahr tambéim no leva, OOE"
- Silvio Santos na van do bangbros


Editora: Bucetanderson
Gênero: Beliscoteta/Darth Vader/Culinária de Cereais
Autor: MetalGarurumon e WarGreymon
Tradução para Cantonês: Enéas Carneiro e Sepúlveda 56
Ilustrações: Kid Bengala e Gemeas Siamesas massageando um bode



Peidou na Assembléia do Rogério Carli

Baseado na obra "Terceira bola virou Caralho", de Palhaço Bozo Coelho, mostra o mongolismo de uma viagem intergalática de um jovem que possui piroca traseira mas não acha que é macaco.
Princesa Isabel e José Dirceu eram irmãos gêmeos e voltavam de um bar localizado na região sul da Xerecolândia do norte, onde tinham visto o jogo entre Santos e São Paulo. Pararam numa banca de jornal, para comprar um livro pornô dos anos 20, e viram no noticiário que uma tempestade de chá de cigarrilhas de uva havia derrubado o tridente perolado da mão do maior bucetauro da américa latina e o Flamengo acaba tomando no cu nesse meio tempo. É aí que conhecem Wescleysson Araújo e peidam tudo quanto é valeta, enquanto molestam cabras suínas e usam disruptores iônicos para matar baratas. Como consequência disso, partem numa saga épica para Pindamonhangaba, onde poderiam certamente iriam achar respostas. Cristiano, sendo julgado inocente, começa a sentir sua vingança iniciada ao herdar o grande Suvaco de Menta banhado a ouro e usá-lo em uma ONG para ajuda a menores de rua abandonados consumidores de golembas da Ibanez.

Gênero: Cabral(relacionado a cabras)
Editora: Ornitorrinco Alegre

Autores: Ney Matogrosso, Arcturus Mengsk, Marcos Valério, Jana Foxy
Ilustrações: Cláudia Leite Aquino Rego, Pedro Bandeira
Adaptação para o Suazilandês: Arnaldo Cezar Coelho
Tradutores: banda Ankhalimah
Editora: Judas jogou bola em Saquarema

2 comentários:

Lo Scienziato. disse...

ahUhauHAUHAuH mtmtmtm bom!

Oráculo disse...

Arnaldo César Coelho é o caralho!