quarta-feira, 27 de março de 2013

Neo, enfim, morre

Neo morreu.
Os agentes os encurralaram num corredor e correndo para a salvação em um telefone, ele arromba uma porta. E nela, Smith o esperava com a pistola apontada para o coração.

Smith atira uma vez. Neo sangra. E surge o segundo, o terceiro, o quarto tiro, quantos mais forem necessários para garantir a morte.

Mas o escolhido é aquele que tem o poder de fazer o que quiser. E então o beijo de amor verdadeiro acorda a vida que sempre houve dentro dele.

Neo não morreu. Mr. Anderson morreu. O falso eu, cheio de dúvidas, descrenças, inseguranças, medos, morre.

Agora sim, Neo, de fato, vive.

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