segunda-feira, 31 de agosto de 2009
O povo
Certa vez quatro meninos foram ao campo e, por 100 reais, compraram o burro de um velho camponês.
O homem combinou entregar-lhes o animal no dia seguinte. Mas quando eles voltaram para levar o burro, o camponês lhes disse:
- Sinto muito, amigos, mas tenho uma má notícia. O burro morreu.
- Então devolva-nos o dinheiro!
- Não posso, já gastei todo.
- Então, de qualquer forma, queremos o burro.
- E para que o querem? O que vão fazer com ele?
- Nós vamos rifá-lo.
- Estão loucos? Como vão rifar um burro morto?
- Obviamente, não vamos dizer a ninguém que ele está morto.
Um mês depois, o camponês se encontrou novamente com os quatro garotos e lhes perguntou:
- E então, o que aconteceu com o burro?
- Como lhe dissemos, o rifamos. Vendemos 500 números a 2 reais cada um e arrecadamos 1.000 reais.
- E ninguém se queixou?
- Só o ganhador. Porém lhe devolvemos os 2 reais e ficou tudo resolvido.
As pessoas no Brasil nunca viram o burro. É por isso que mesmo que o político entregue o cargo, nunca devolverá tudo.
Alguém sabe se os fiéis da igreja universal viram deus? Dez mil reais soa caro pra uma rifa.
Perdão, eu é que não tenho tanto talento para vendas. Esses caras conseguem vender produtos que ninguém sabe nem se existe. Talvez eles fossem melhores políticos que os atuais - estes, tentam.
Amigo estou aqui
Amigo estou aqui
Se a fase, é ruim, E são tantos problemas que não tem fim
Não se esqueça que ouviu de mim
Amigo estou aqui. Amigo estou aqui
Os seus problemas são meus também,
E isso eu faço por você e mais ninguém,
O que eu quero é ver o seu bem
Amigo estou aqui
Amigo estou aqui
Os outros podem ser até bem melhores do que eu,
Como os brinquedos são, porém
Amigo seu é coisa séria pois é opção, do coração, viu.
O tempo vai passar, os anos vão confirmar,
As três palavras que proferi: Amigo estou aqui.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Eco
Meus pés enterrados na areia, apoiando uma latinha de skol no calcanhar.
Na mão esquerda, um bagulho quase apagando. Em baixo do braço direito, meu velho amigo Giannini. De longe vejo uns playboyzinhos jogando altinha. Devem ser cariocas. Ah, que sejam.
Piuma é bem tranquila nessa época do ano. Não há com o que se preocupar, sem muita agitação, nem muita coisa pra encher a cabeça. O mundo aqui é apenas eu, e os pássaros, com quem irei compartilhar essa visão solitária.
"...Sabe, um dos maiores erros do ser humano é só valorizar algo depois de perdê-lo..."
domingo, 16 de agosto de 2009
Dúvida
Ser forte o bastante pra saber por onde caminhar, ou covarde o bastante pra seguir o caminho mais seguro ao invés do mais vivaz? Ou ainda, ter a audácia de inertemente mover-se aos encantos da ignorância.
Excesso de maturidade? Maturidade é um grandeza mensurável? Maturidade realmente existe?
Às vezes, improvisar em cima da melodia que caminha livremente pelo ar, será mais belo do que orquestrar um tom conhecido. Um tom de nosso domínio. Ver as cordas vibrando no ar, sentir e interpretar o que elas querem dizer. Ou não, apenas sentir.
E se for forte o suficiente, saberás onde elas te levarão. E se tiverdes liberdade, deixarás que te guiem, para sabe-se lá onde. O que faz mais sentido? É possível escolher como interpretar a melodia? Existe melodia? O que realmente faz sentido?
Às vezes, são justamente os surdos aqueles que compõem as mais belas canções.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Foda-se
Eu estou bizarramente feliz, sem motivo nenhum, quer dizer, tem um motivo complexo, mas não é necessário citar, eu parei pra pensar aqui, e simplesmente todos os meus nós da mente, todos os meus problemas, dúvidas, indecisões, sei lá, tudo que o seu cérebro filho das puta faz pra te fuder, sumiu, do nada... Sei lá, as vezes eu tenho esses insights meio loucos, geralmente duram 3 dias, mas esse deve durar mais, não sei porque, o mais provável é porque dessa vez eu já comecei a mudar meus conceitos antes de falar alguma coisa...
Não entendeu nada? Tá certo.
DÁ RADUQUEEEEMM RIUUUUU! FILHO DA PUT@!
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Dilema da Coexistência
Deus pensa, logo, existe. E do seu pensamento fomos criados.
Há quem diga que nosso pensamento foi que criou deus.
Como já dizia Faith no More,
"You're perfect, yes, it's true. But without me, you're only you."
Um não pode existir sem o outro. Separados são irrelevantes.
Logo, um é o outro.
Afinal, quem garante que a paisagem não olha pra dentro da casa através da janela achando que a paisagem é a casa?
No final das contas, a casa é a paisagem também, e a paisagem é a casa. Não há cartão postal do rio de Janeiro sem casas, e ninguém mora em casas: pessoas moram no Rio de Janeiro.
domingo, 19 de julho de 2009
Bando de Badernista
Um grande defeito das pessoas é creditar sua esperança em alguém com quem ela simpatiza. Por que defeito? Por que é o primeiro passo pra que ela tome no cu.
Meu pai sempre me disse que "quem você menos espera acaba te traindo um dia". E ele fala por experiência própria... mas foi pensando muito nisso, e com alguma experiência de vida que eu consegui desvincular-me de tais esperanças. Isso é o mesmo que ter fé nas pessoas, e a fé nada mais é que o contrário da razão.
Por isso, pessoas, venho tristemente recomendar que se apeguem à realidade, e deixem os lindos mitos de lado. Sei que nem todos estão preparados pra ver o mundo dessa maneira, até por que ja fui sériamente condenado por isso, e peço desculpas a todos que realmente gostam de mim e lerão isso. Mas caso um dia eu passe fome, não espero um pão com mortandela de ninguém... at all!
sexta-feira, 10 de julho de 2009
O Mar
Era uma bela noite, com nuvens bem finas e transparentes como que formando uma superfície de vidro cristalino recém limpa, e do outro lado dela, a lua.
Eu parei pra dar uma respirada e ficar olhando de bobeira, e fiquei lá, olhando para o mar. E comecei a escutar o som que ele fazia. Com tanto carro passando, fazendo barulho, gente correndo, gente pra lá e pra cá, tenho certeza de que era o único fazendo isso.
É diferente de quando você vai à praia, na praia todo mundo está ali pra isso, para aproveitar o sol e o mar. Olhar para o mar e tentar escutá-lo de uma rua, de noite ainda por cima, é meio diferente. Parece que ele tem mais a dizer.
Por uns instantes eu senti como se pudesse conversar com o mar. Não digo conversar, mas trocar sentimentos ou idéias. E pior que eu não estava chapado. Mas é como conversar com um animal, um cachorro por exemplo. Não adianta falar com palavras com ele, falar de coisas, perguntar nada. Ele não vai responder, ele não sabe falar. Mas você pode acariciar a cabeça dele, falar "bom garoto" e até dar um abraço no bicho. Ele vai corresponder, certamente, do jeito dele.
É meio estranho e pra alguns até forçação de barra dizer isso, mas eu tou pouco me fudendo mesmo. Isto não é sobre conversar com o mar ou coisas que não parecem ser tão vivas assim. Talvez o mar até seja vivo, como vamos saber, talvez o planeta em si seja um ser vivo, whatever.
Isto é sobre sentimentos. A todo momento estamos racionalizando sentimentos, colocando limites neles, tentando inutilmente explicar alguns dos mais complicados, quando o grande ponto não está em ver como ele funciona. Sentimentos são deus. Sentimentos são puro ato. O mar é puro ato. É antinatural limitar sentimentos como costumamos fazer.
O importante não está no que os faz girar, mas em que estão conectados, ou seja, o canal deles. Quero dizer, se eu converso com um cachorro, faço carinho, ele até late ou coisa e tal, mas é lógico que ele não faz uma porra de idéia de 5% do que eu tou falando. Mas ele reage assim mesmo. Ambos um gostamos do outro, e no final é o que acaba importando. Então pra quê o resto?
Se você vai ao mar e acha que suas ondas parecem lhe fazer carinho, talvez faça sentido para você tentar fazer de volta. Qual a diferença de fazer com um cachorro? É claro, o cachorro é bem menor, não dá pra fazer carinho no mar com a mão. Mas se você tivesse um cachorro e perdesse a mão, é provável que ele continuaria gostando de você assim mesmo. Então tudo o que você precisa é fazer o primitivo da comunicação, prestar atenção nele e tentar passar o que sente, e se ele tentar lhe corresponder de alguma maneira, seja passando o focinho pelo seu braço, sei lá, talvez vocês compartilhem sentimentos.
Quando eu estava olhando para o mar, pareceu por uns instantes que eu podia ouvir o que o mar dizia, mas ele não falava em linguagem alguma. Ele simplesmente transmitia um sentimento puro. Que eu não faço idéia do que era, mas era puro, era verdadeiro. Mais até do que um cachorro, que tem contato conosco, e às vezes pode se fingir de desentendido quando faz merda, até vermos o cocozão no meio da sala. O conhecimento traz a possibilidade do falso.
Por isso temos que ser sinceros com nós mesmos, pois quanto menos somos, mais afastados do puro somos, e menos sentido nossa existência tem. (A não ser que descubram o real sentido da vida como sendo outra coisa não necessariamente ligada com a variação de entropia do universo e coisa e tal.) A existência pode até ser, mas a vida não é só interação casual, as populações que sobreviveram à seleção natural(por assim dizer), mantinham-se unidas, e sobreviviam por colaboração mútua. Isso significa que a evolução pode depender da união(isso se abre para divagações interessantes).
Todo mundo pode conhecer a si próprio, sendo apenas sincero, apesar disso requerer coragem. E se não gostar, mude isso, nem que seja preciso fazer uma tempestade. Não sei quem foi que disse que coisas não podem ser mudadas. Tudo pode ser mudado. Nós fomos paridos de algo que não pára de mudar. Bob Marley queria mudar o mundo, curar o mundo, unindo as pessoas, com o amor. Curar com amor, no sentido puro da palavra.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Teorema do Orkut
*cara
*orkut é um grande dilema
Henrique Kurosawa - http://blogdainsomnia.blogspot.com/ diz:
*por que?
Gabriel diz:
*pensa bem
*quanto mais amigos, mais frases cult e mais fotos voce tem, mais voce é miguxo pela-saco babaca
*e quanto menos amigos e fotos voce tem, mais voce é gordo nerd sem vida social
*e se voce optar por nao ter orkut, tu é um favelado excluido digital
Henrique Kurosawa - http://blogdainsomnia.blogspot.com/ diz:
*HASUSHUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHUSAHs
*ou seja, o Orkut é como a vida
*não importa o que você faça em relação à ela, ela é a uma merda do mesmo jeito
Gabriel diz:
*hauOPHaouhaahhahaOUh isso
*Teorema do Orkut lek
Henrique Kurosawa - http://blogdainsomnia.blogspot.com/ diz:
*pois é :D
REFLITAM
terça-feira, 21 de abril de 2009
"O menino virou homem mas foi sem querer."
Mas e quando a própria dificuldade é o desenvolver?
Uma empresa tem que ser prudente em suas ações, mas saber que a estagnação da economia pode levá-la à falência. É preciso ousadia pra crescer.
E saber que o pote de ouro no fim do arco-íris era só uma recompensa pelo caminho reluzente.
domingo, 29 de março de 2009
O "Xiter"
Eu usaria omatic na minha conta bancária,
Eu usaria bot pra estudar,
Eu trabalharia usando macro,
Eu sairia nas ruas usando proxy pra ninguém me assaltar,
Eu usaria scripts que me impedissem de chegar atrasado,
Eu usaria um trainer pra tocar qualquer música do Petrucci 10x mais rápido,
Eu não precisaria mais comprar nada, ia crackear tudo,
Mas pensaria duas vezes antes de crackear, pois teria grana infinita,
Eu invadiria o servidor do "Funk" e fazia o caralho lá dentro pra ninguém nunca mais ouvir essa merda,
Eu ia ser fortão que nem o CJ quando tu põe Muscle Max. ,
Eu ia voar com os carros, pular alto pra caralho com bicicletas,
Eu spawnava um navio, chamava a galera toda e dava uma festa infinita, com tudo de graça e infinito,
Eu arranjaria um lugar secreto, num servidor remoto, onde ninguém poderia acessar,
Eu faria um download com todas as rosas do mundo,
Eu travaria a variável que controla o tempo,
E ficaria só com você.
segunda-feira, 16 de março de 2009
A verdade está lá fora
Sim, aquela magia que vocês estão cansados de conhecer. Dos cadados, circulos de transmutação, bonequinhos de vudú, frango com fubá na encruzilhada, e por aí vai...
Eu pessoalmente não acredito em magia, e digo mais, tenho certeza de que ela não existe (não da maneira como ela foi desenvolvida por seus estudiosos). Vou pegar bem rápido nessa parte. Magia, pra mim, é a aplicação cega de coisas que o homem ainda não pode explicar com exatidão, mas que no futuro pode vir a se tornar uma ciência exata, como a quântica. Magia é como Deus. Se apegar a ela ou não é uma questão pessoal (e pessoalmente, uma questão de ignorância também).
Mas enfim, ontem uma pessoa me disse uma frase interessante. "Não há nada que separe magia de realidade e vice-versa". E isso me fez chegar a uma conclusão importante. De que ele está certo e errado.
A realidade nada mais é o conjunto de tudo que tem aplicação e consequência na vida. Então supondo que um heremita, que nunca viu uma televisão, não imagina que ela existe, e muito menos qual a sua serventia, pode-se afirmar que aquele objeto não faz parte da realidade dele, é desconhecido.
Daí vem algo importante. O conceito de realidade é individual.
Basta pensar nos autistas e sua forma de ver o mundo. Lembrar das multiplas interpretações do divino e das ciências ocultas.
Agora, fica uma ultima pergunta. Cabe a você decidir o que é real ou não?
Ouvindo: Rishloo - Alchemy Alice
sexta-feira, 13 de março de 2009
Passei!
Cuidado caro leitor, porque algum dia eu posso ser o cara que projetou a sua placa-mãe novinha que por um acaso fudido do destino explodiu na sua cara fudendo toda a sua vida e te deixando igual um goonie :P YEAH!
Que venham calculo e prog 1!.... MERDA, TO FUDIDO!
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
A defesa da concorrência
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Todo Carnaval Tem Seu Fim.
O primeiro é tirar do topo aquele post ridículo que eu fiz bêbado.
E o segundo é pra dizer que eu estou vivo. E mais do que nunca, vivi um carnaval. Algo que eu não entendia a mágica até esse ano, mas guardarei a experiência pra vida toda.
Não fiquem em casa curtindo o tédio, sequelando nesse calor, mergulhado em lamentações. Vá pra rua, beba qualquer coisa, saia em um bloco, pinte-se, grite, pule. Seja feliz, nem que seja por uma semana.
Deixe o carnaval tomar conta de você, e deixe ele te mostrar uma nova visão de mundo. Mais colorido, mais alegre.
Um mundo que vale a pena.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
To Bebum
adios
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
I'ma fuckin driva!
When i woz parking to finish that shit, that faggy gramps told i forgot da left arrowz. But fuck that ol' piece o shit, I got my habilitation, suck my diek mudafuckers!
I'd juz lik to tank my bros, Lil' fuckin Wayne, Kanye West a Lupe "Luppy" Fiasco, we share all these pussies form da world. Nuffin's impossible for we niggas now! FUCK, i'm happy pa caralho, if you see da cops, warn a brother.
Thanks Jeez, say hello 2 da brothers already gone.
Lick my hard dick with ur pussies, and drop it like it's hot, sluts! Harcore sex ftw bros. C Ya around!
Lizning 2: Lil' Wayne - Whip It
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Metas (em todo mundo) 2009
Esse ano vai ser com certeza um ano diferente (DUHHH), mas não digo isso apenas por dizer, tipo “Oeeee, esse ano vai ser tiop açim, fodaaa migs !!!!1111centoeonze”, digo isso baseado no que tenho visto com as pessoas que convivem comigo, praticamente todas elas estão na iminência da mudança, todas elas tem alguma meta para ser realizada esse ano no que tange a conquistas individuais e/ou mudança de postura em relação a metas já alcançadas (mais responsabilidade, no caso)... Tudo bem, até agora eu não disse nada de novo, porque porra, veja bem, todo ano é diferente (DUHHH 2x chain) e todo início de ano sempre tem um ou mais filhos da puta que falam que ao decorrer dos próximos 365 dias (366 se for ano bissexto) vai mudar tanto que no final do ano o cara virou um Clubber em pleno século 21.
A diferença, meus caros leitores, é que dessa vez eu percebo que as pessoas que me cercam estão insatisfeitas com o que viveram nesse ano que passou (eu me incluo nisso) e pretendem mudar suas atitudes num modo geral, e não somente acrescentar ou modificar algumas coisinhas na vida para melhorar o que já está “bom”, como a maioria das pessoas promete fazer em cada fim de ano...Isso de fato é excelente, já que na minha concepção quem não muda suas atitudes e ações é burro (pra caralho) ficando estagnado no mundo enquanto os outros evoluem (só para ressaltar, meu conceito de mudança não diz respeito à essência da pessoa). Sei que comigo não vai ser diferente, muita coisa vai acontecer esse ano, a primeira vai ser a minha entrada na faculdade, seja ela pública ou privada (vai depender das reclassificações desse meu Brasil baronil), vou iniciar uma nova fase de minha vida, tipo um mundo novo de aventuras Pokémon, mais precisamente na liga Jhoto, ta ligado? (vira o boné vermelho pra trás).Essa parada será perfeita pra mim, assumir responsabilidades diferentes, começar a entrar num esquema de trabalho, não mais aquela babaquisse de fazer dever e provinha de período pra passar, vou estudar o que eu gosto e me identifico (ou não, sei lá xD), minhas notas vão definir aonde eu vou trabalhar e não se eu vou ficar de recuperação ou passar direto... Sem contar que vou conhecer outras pessoas, de outros lugares, e isso é bom pra cacete, você sempre aprende alguma coisa importante com elas que pode levar pra sua vida, e é claro novas piadas pra você contar para os seus amigos como se você que tivesse inventado (y).Enfim, creio que 2009 trará muita coisa, não digo se são boas ou ruins, apenas diferentes, não sei ao certo o que vai me acontecer, mas sei o que eu quero, eis a minha lista (pode virar carta pro Papai Noel/Didi se precisar):
1 – Entrar no Cefet/UERJ/UVA (Engenharia Eletrônica/Elétrica/Computação)
2 – Começar a auto-escola (e pegar um carro maneiro =D)
3 – Terminar meu curso de inglês (faltam dois infernos, digo, períodos só :D)
4 – Cuidar melhor do meu corpo (essa vida de usuário de “tóchico” só me fode)
5 – Arranjar um emprego (sim, isso no primeiro semestre xD)
6 – Comprar uma roupa do Darth Vader e sair pela rua zuando tudo
Em suma é isso, mas sem sombra de dúvida o item mais importante é o 6, é lógico que o 2 também é importante, imagina sair de carro com a roupa do Darth Vader, ia ser do caralho, cara!!!!
Um beijo nas crianças e até a próxima.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
O Sino da Divisão
Sei que somos únicos, mas não existe superioridade étnica! O problema é que as pessoas nunca entenderão isso. Nem a lei, que é "igual para todos", etende isso. Somos irmãos de uma família desunida. Somos filhos da inveja e da insegurança.
Queria entender por que sempre vamos precisar que existam judeus e palestinos, negros e brancos, indios e caubóis. Por hora, tentarei desviar meu pensamento.
Porque não pretendo enlouquecer em minha frustração, e porque eu to muito putoaa, eu to putassoaa (só aqui, na SINFONIA SILENCIOSANN *SCHWAAATTHHH*)
Ouvindo: Pink Floyd - Pigs (Three Different Ones)
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Jogo da Fofoca
Andei vendo Big Brother Brasil 9 de relance esses dias, e peguei umas idéias melhores para a idéia geral do jogo, e visei até fazer um jogo de verdade.
Funciona basicamente como um jogo de estratégia comum, sendo o enredo uma mistura de "The Sims" com "Big Brother" pra ser jogado por exemplo em disputa, como em "Dota", "Warcraft", etc.
Me soa como se o BBB tivesse mais interação entre público e o participante. Assim, se além dos participantes internos, os que ficam na casa, existissem determinados participantes externos que pudessem 'soprar' para os internos.
Poderíamos nos utilizar de um artifício desse pra satisfazer a vontade que os outros tem de fofocar na vida real e assim evitar problemas com relação a isso. Virtualizar a fofoca/intriga e liberar a vontade de fazer merda contida.
De certo modo, isso também poderia forçar os sujeitos a raciocinarem em cima de situações mais realísticas, (muita gente não pára pra pensar nos outros na vida real, mas Nesse jogo, ignorando isso, você perde, fatalmente). O lance é que tipo, os resultados seriam diretamente passíveis de conclusões e isso possibilitaria estudos mais profundos(sobre o aprendizado do homem de si próprio), o jogador aprenderia a lidar com situações melhor.
Se fosse desse jeito, imagine que pudéssemos monitorar de fora os níveis de emoções das pessoas, emoções que pudessem favorecê-las ou prejudicá-las na hora de executar ações diversas, como o medo, e comparar com valores de parâmetro. Se os jogadores externos tivessem essa informação como ferramenta de jogo, com alguma fluência no jogo, seria possível ter na cabeça apenas pela "cara" da pessoa uma expectativa aproximada de reações mais acertada.
O que eu quero propôr com isso é o mesmo que o exemplo a seguir: Eu jogo OGame. Tenho uma certa fluência, e quando vejo uma defesa num alvo e quero atacar, logo vem na minha cabeça "isso aí melhor com bombardeiro, tem muito laser e defesa diversificada, ah destruidor ia bem pra aumentar o poder de fogo" ou "ah tem muito lança-míssil, manda uns cruzadores".
Num sentido amplo, seria formar um jogo onde se administram informações de níveis de intimidade variados, entre participantes reais e participantes externos que influenciam não apenas ligando e votando(até porque a Globo corta cenas como bem entende).
Este jogo não necessariamente precisaria ser na vida real, poderia haver um jogo de computador que fizesse isso. O problema seria criar a AI toda do jogo, e a imprevisibilidade toda dos sujeitos criada pelos níveis variados de interações, que são várias e acontecem simultaneamente.
domingo, 18 de janeiro de 2009
Todo dia é exatamente o mesmo
Há uma grande descontinuidade entre o ser sem significar e o significar sem ser. E se é algo que faz sentido, não há portador de tamanha lucidez para ter garantia disso. Eu sou a descontinuidade, quando tudo que eu queria era evitar o limite tendencioso que a vida me sugere. Ser, significar e viver.
Um jornal da semana passada se escora sobre o toldo ainda rasgado. Uma escova de dentes quase inutilizada, e um café que ja se esfriara com o tempo, a ponto de perder seu sabor e sua importância...
Sabe esses dias que tu acorda de ressaca?
Ouvindo: Jeff Buckley - Mojo Pin
Jeff Buckley - Grace